Além da sequela «Kung Fu Panda 2: Pandemonium», que deverá chegar às salas em 2011, o super-êxito «O Panda do Kung Fu» vai ter direito a uma série de televisão co-produzida pelo canal Nickelodeon, que estreará já no ano que vem.
Os 630 milhões de dólares que «O Panda do Kung Fu» conquistou nas bilheteiras de todo o mundo não deixaram margem para grandes hesitações: além de uma curta-metragem lançada directamente em DVD, «Secrets of the Furious Five», e da inevitável sequela prevista para 2011, «Kung Fu Panda 2: Pandemonium», a DreamWorks, produtora do filme, vai juntar-se ao canal Nickelodeon para fazer uma série televisiva de 26 episódios, que irá para o ar já em 2010.
A aposta surge na sequência da parceria entre as duas produtoras num projecto semelhante: uma série de 26 episódios intitulada «The Penguins of Madagascar», protagonizada pelo hilariante quarteto de pinguins do filme «Madagáscar», que estreou em Março deste ano no canal Nickelodeon e tem sido um êxito enorme, só ficando atrás de «Spongebob Squarepants» em termos de audiências.
Ao contrário da sequela, a série não deverá ter o elenco de vozes estelar do filme original, que incluía Jack Black, Angelina Jolie e Dustin Hoffman.
Entretanto, um dos realizadores do filme, John Stevenson, tem em carteira dois projectos que estão a gerar bastante expectativa.
Um chama-se «Grayskull» e é nada menos que uma versão actualizada de «Masters do Universo», a célebre linha de bonecos da Mattel dos anos 80, que originou uma série televisiva série muitíssimo popular e um filme de longa-metragem, com Dolph Lundgren e Frank Langella. A história agora promete ser mais negra, com Adam como um soldado em busca do seu destino, que vai parar ao reino encantado de Eternia onde o pérfido Skeletor está a reunir um «exército tecnológico» com o objectivo de erradicar toda a magia do local.
O outro projecto chama-se «The Minotaur takes a Cigarette Break» e baseia-se no livro do mesmo nome de Steven Sherrill. A história coloca o Minotauro da lenda na nossa actualidade, três mil anos após os eventos que lhe deram fama, a viver num parque de caravanas e com uma existência banal, excepto pelo facto da sua aparência lhe limitar todo o tipo de contacto social, o que se agrava quando ele se apaixona por uma criada muito humana. O filme deverá cruzar cenas de imagem real com animação por computador.
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