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sexta-feira, 14 de novembro de 2008
The chubbchubbs!
Attention everyone! the chubbchubbs are comming! run for your lives! =D
The Chubbchubbs!, 2002 da Sony Pictures Imageworks.
Escrito por Jeff Wolverton, realizado por Eric Armstrong e produzido por Jacquie Barnbrook.
Este filme ganhou o Óscar para melhor curta metragem de animação de 2002.
sábado, 8 de novembro de 2008
Disney - Trailer oficial de "Up"
Disney.com acaba de lançar o Trailer de "Up". Este começa com uma promoção dos anteriores filmes da Disney Pixar e passa posteriormente para o filme.
"Up" conta-nos a história de um heroi com uns setenta e poucos anos, ao lado do seu parceiro guarda-florestal e que viajam pelo globo para lutar contra bestas e vilões e jantar às 3:30 da tarde(?).
Director: Pete Docter
Writer: Bob Peterson
Studio: Pixar Disney
Cast: Ed Asner, Christopher Plummer, John Ratzenberger
Data de lançamento: 29 Maio, 2009
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Chemical Brothers - "Salmon Dance"
Hoje, sexta-feira, em vez da habitual curta-metragem que costumo divulgar no blog, deixo-vos com o videoclip dos Chemical Brothers intitulado "Salmon Dance", e que foi criado com o recurso à animação 3D e FX.
Este videoclip chegou a vencer o "Best in Show" do festival internacional SIGGRAPH deste ano, e foi criado pela Framestore CFC, UK.
A grande música combina-se com a excelente animação apresentando mais de 300 peixes animados individualmente.
Chemical brothers - the salmon dance on Vimeo.
Este videoclip chegou a vencer o "Best in Show" do festival internacional SIGGRAPH deste ano, e foi criado pela Framestore CFC, UK.
A grande música combina-se com a excelente animação apresentando mais de 300 peixes animados individualmente.
Chemical brothers - the salmon dance on Vimeo.
Novidades para o V-Ray no SIGGRAPH 2008
Após alguns meses de ter acabado o SIGGRAPH 2008, alguns vídeos gravados durante conferência ainda estão a ser publicados por vários utilizadores na net, que tiveram a sorte e privilégio de visitar a feira. Entre os diversos videos do encontro, existe um, com uma apresentação feita no encontro de utilizadores e artistas do V-Ray. A pessoa responsável pela apresentação foi ninguém menos que Vlado, um dos principais impulsionadores desta ferramenta e pessoa influente na Chaos Software, empresa que mantém e comercializa o V-Ray.
Antes que se assista à apresentação, é de salientar certos aspectos em relação à qualidade do material. A primeira é sobre a disponibilidade do conteúdo apenas em inglês, e a segunda é que mesmo para os que entendem um pouco de inglês, a qualidade do áudio está bastante má. O mais provável é que o vídeo tenha sido gravado com um telemóvel, ou dispositivo com um péssimo microfone, sem falar da acústica da sala que não devia ser das melhores.
Aqui está então a apresentação:
Siggraph 2008 V-Ray User Group: Vlado presents V-Ray from Torgeir Holm on Vimeo.
Como creio que para muitos tenha sido dificil a compreensão, para tentar ajudar um pouco mais a perceber o que foi apresentado, deixo aqui uma pequena relação com os assuntos abordados ao longo da apresentação.
Vlado refere três recursos do V-Ray:
* Integração com o Activeshade do 3ds Max;
* Materiais usando BRDF (Bidirectional reflectance distribution function);
* Novos algoritmos do Global Ilumination.
A primeira parte do vídeo é destinada à integração do V-Ray com o Activeshade do 3ds Max, pois é praticamente render em tempo real. Claro que é importante dizer que o computador usado na apresentação deve ser extremamente poderoso (para comprovar isso é só perceber a velocidade com que ele carrega o 3ds Max).
Neste vídeo, Vlado manipula um modelo de carro, em que o render com o Global Ilumination está activado. Ao mover a câmera, o modelo acompanha o movimento e o carro é renderizado novamente nalguns instantes. Depois ainda são feitas várias pequenas modificações nos materiais do objecto, e a mesma coisa acontece, a Viewport é actualizada automaticamente.
Na última parte da apresentação, são mostradas melhorias no renderizador e uma nova maneira de calcular a interacção dos materiais com a luz. O algoritmo do BRDF é extremamente poderoso, como é possível perceber no link indicado no início do artigo, ele será usado no V-Ray para esse tipo de cálculo. Qual a diferença?
A diferença é que mais variáveis são adicionadas no processo de renderização, para gerar imagens ainda mais reais.
Mesmo que não se perceba nada na apresentação, é uma questão de prestar atenção na projeção do 3ds Max, para conhecer estas novas opções.
Antes que se assista à apresentação, é de salientar certos aspectos em relação à qualidade do material. A primeira é sobre a disponibilidade do conteúdo apenas em inglês, e a segunda é que mesmo para os que entendem um pouco de inglês, a qualidade do áudio está bastante má. O mais provável é que o vídeo tenha sido gravado com um telemóvel, ou dispositivo com um péssimo microfone, sem falar da acústica da sala que não devia ser das melhores.
Aqui está então a apresentação:
Siggraph 2008 V-Ray User Group: Vlado presents V-Ray from Torgeir Holm on Vimeo.
Como creio que para muitos tenha sido dificil a compreensão, para tentar ajudar um pouco mais a perceber o que foi apresentado, deixo aqui uma pequena relação com os assuntos abordados ao longo da apresentação.
Vlado refere três recursos do V-Ray:
* Integração com o Activeshade do 3ds Max;
* Materiais usando BRDF (Bidirectional reflectance distribution function);
* Novos algoritmos do Global Ilumination.
A primeira parte do vídeo é destinada à integração do V-Ray com o Activeshade do 3ds Max, pois é praticamente render em tempo real. Claro que é importante dizer que o computador usado na apresentação deve ser extremamente poderoso (para comprovar isso é só perceber a velocidade com que ele carrega o 3ds Max).
Neste vídeo, Vlado manipula um modelo de carro, em que o render com o Global Ilumination está activado. Ao mover a câmera, o modelo acompanha o movimento e o carro é renderizado novamente nalguns instantes. Depois ainda são feitas várias pequenas modificações nos materiais do objecto, e a mesma coisa acontece, a Viewport é actualizada automaticamente.
Na última parte da apresentação, são mostradas melhorias no renderizador e uma nova maneira de calcular a interacção dos materiais com a luz. O algoritmo do BRDF é extremamente poderoso, como é possível perceber no link indicado no início do artigo, ele será usado no V-Ray para esse tipo de cálculo. Qual a diferença?
A diferença é que mais variáveis são adicionadas no processo de renderização, para gerar imagens ainda mais reais.
Mesmo que não se perceba nada na apresentação, é uma questão de prestar atenção na projeção do 3ds Max, para conhecer estas novas opções.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
"IronMan" Editing Interview
Diversos aspectos podem ser referidos quanto à edição de um filme. Desde o seu estilo, à harmonia da sua estrutura, ao ritmo das sequências... até na edição se pode ditar o humor de um determinado carácter. Como tal, o corte de cenas é uma das partes mais importantes no processo da criação de um filme.
Por isso, deixo aqui no blog uma entrevista constituida por 3 partes, ao editor do filme "IronMan", Dan Lebental.
A entrevista é em Inglês.
Dan Lebental - Parte 1
Dan Lebental - Parte 2
Dan Lebental - Parte 3
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
"Bass by Titles" - Motion Design
O designer gráfico Saul Bass (1920-1996) é considerado o inventor dos genéricos (film title sequences) para cinema. Trabalhou com Alfred Hitchcock, Otto Preminger, Martin Scorsese, entre muitos outros realizadores. O vídeo Bass on Titles (2004), um pacote com aproximadamente trinta minutos de duração, revela-nos a obra e algumas opiniões sobre a forma de trabalho do autor americano. Este vídeo apresenta em retrospectiva, o seu magistral trabalho de concepção e produção de Motion Graphics para cinema e é pautado por opiniões do designer através de uma sucinta entrevista que vai decorrendo conforme vamos vendo os diversos genéricos ali apresentados. Neste filme podemos ver as sequências realizadas para: The Man with the Golden Arm (1955), West Side Story (1961), Walk on the Wild Side (1962), It’s a Mad Mad Mad Mad World (1963), Seconds (1966), Grand Prix (1966), Nine Hours to Rama (1963), The Victors (1963), In Harm’s Way (1965) e The Big Country (1958). Um DVD que vale a pena comprar!
Depois de muitos anos a realizar genéricos para filmes de outros, em 1964, Saul Bass começa a trabalhar nos seus próprios projectos cinematográficos. Assim, surgem os três filmes do autor: The Searching Eye (1964), From Here to There (1964) e Why Man Creates (1968). Este último trabalho foi reconhecido com um prémio da Academia de cinema na área do documentário e reflecte sobre questões relacionadas com a criatividade. A técnica de Saul Bass resume-se numa constante e rica experimentação, sempre à procura de novos formatos e contextos, o que leva o autor a trabalhar aspectos relacionados com a animação, a montagem, a acção, a tipografia, a cor e o movimento. É de assinalar uma inovação constante na procura de um conceito que melhor exprima a dinâmica interna do filme do qual o genérico faz parte. Um mestre do design em movimento.
Texto e imagens de:
Blog Mouseland
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Festival de Artes Digitais no Porto
O Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa será palco de um verdadeiro Festival de Artes Digitais no decorrer da próxima semana.
Nos dias 7 e 8 de Novembro decorre a 9ª Edição dos Olhares de Outono, que integra, neste mesmo período, a ARTECH 2008, e nos dias 6 e 7 a Conferência Digital Games.
Na sua nona edição, o evento Olhares de Outono, organizado pelo Citar, Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias das Artes, da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, regressa ao Porto para mais um vasto conjunto de Conferências, Workshops e espectáculos com alguns dos nomes mais sonantes da cena mundial no domínio das artes digitais.
Instalações
7 e 8 de Novembro [9h30 - 20h30]
Teresa Chambel e Telmo Rocha - VideoSpace: a 3D Video Experience - VideoSpace é um ambiente de vídeo 3D interativo que permite a visualização de vídeos e de navegação num espaço da informação, organizada em torno de semântica aspectos culturais, até o nível individual de vídeo, onde navegamos ao redor e dentro de vídeo 3D de pixels, de formas que permitem a captura relações culturais em diferentes países, bem como a experiência e a influência da expressão da sua intrínseca estética.
Agueda Simó - Instalação Interactiva “JCC, Brain Research II” - é uma instalação multimédia que explora a interactividade através da imersão na mente do Homem.
Bello Benischauer - Sustainabillity & Extinction
Chiara Passa - Speaking at the Wall
Custódio Ricardino e Vitor Lago Silva - Pink Music on FF Sale
Richard O’Sullivan - Blood Landscapes
Paulo Cezar Barbosa Mello - Composição VIII - Este material propõe a relação entre som e imagem dentro de um ambiente hiper mediático na forma de uma instalação semi-imersiva, utilizando as ideias de Kandinsky e Schoenberg.
7 de Novembro [9h30 - 20h30]
Rui Figueiras, Marta Duarte e Miguel Cunha - Fonema Visual
Uma performance e/ou instalação. Cada nota musical tem o seu lugar no mundo das cores. Pictograma musical é uma instalação que pretende criar um sistema que ligue o espectador à imagem e ao som, uma relação directa do espectador às duas dimensões sensoriais.
8 de Novembro [9h30 - 20h30]
Ivano Morrone - Trame
"Trame" é uma instalação baseada num software construído pelo autor. É baseado em processos de síntese sonora modificando obras gráficas em tempo real.
Workshops
Ana Boa-Ventura, Nelson Zagalo - Mixing realities – Chromakeying in real and Second lives
7 de Novembro [18h00 - 20h30]
Eventos
7 de Novembro [20h30 - 21h45]
Ajay Kapur and Arne Eigenfeldt - Collaborative Composition for Musical Robots
7 de Novembro [20h30 - 21h45]
Vitor Joaquim and Hugo Holim - Laptop Music and Visuals
8 de Novembro [21h00 - 21h45]
Alexander Carôt, Chris Chafe, Pedro Rebelo - TELECONCERT: Intercontinental Improvised Music Performance
A entrada é livre.
Saber mais em:
http://www.pp.com.pt/article.php?a=830
Nos dias 7 e 8 de Novembro decorre a 9ª Edição dos Olhares de Outono, que integra, neste mesmo período, a ARTECH 2008, e nos dias 6 e 7 a Conferência Digital Games.
Na sua nona edição, o evento Olhares de Outono, organizado pelo Citar, Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias das Artes, da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, regressa ao Porto para mais um vasto conjunto de Conferências, Workshops e espectáculos com alguns dos nomes mais sonantes da cena mundial no domínio das artes digitais.
Instalações
7 e 8 de Novembro [9h30 - 20h30]
Teresa Chambel e Telmo Rocha - VideoSpace: a 3D Video Experience - VideoSpace é um ambiente de vídeo 3D interativo que permite a visualização de vídeos e de navegação num espaço da informação, organizada em torno de semântica aspectos culturais, até o nível individual de vídeo, onde navegamos ao redor e dentro de vídeo 3D de pixels, de formas que permitem a captura relações culturais em diferentes países, bem como a experiência e a influência da expressão da sua intrínseca estética.
Agueda Simó - Instalação Interactiva “JCC, Brain Research II” - é uma instalação multimédia que explora a interactividade através da imersão na mente do Homem.
Bello Benischauer - Sustainabillity & Extinction
Chiara Passa - Speaking at the Wall
Custódio Ricardino e Vitor Lago Silva - Pink Music on FF Sale
Richard O’Sullivan - Blood Landscapes
Paulo Cezar Barbosa Mello - Composição VIII - Este material propõe a relação entre som e imagem dentro de um ambiente hiper mediático na forma de uma instalação semi-imersiva, utilizando as ideias de Kandinsky e Schoenberg.
7 de Novembro [9h30 - 20h30]
Rui Figueiras, Marta Duarte e Miguel Cunha - Fonema Visual
Uma performance e/ou instalação. Cada nota musical tem o seu lugar no mundo das cores. Pictograma musical é uma instalação que pretende criar um sistema que ligue o espectador à imagem e ao som, uma relação directa do espectador às duas dimensões sensoriais.
8 de Novembro [9h30 - 20h30]
Ivano Morrone - Trame
"Trame" é uma instalação baseada num software construído pelo autor. É baseado em processos de síntese sonora modificando obras gráficas em tempo real.
Workshops
Ana Boa-Ventura, Nelson Zagalo - Mixing realities – Chromakeying in real and Second lives
7 de Novembro [18h00 - 20h30]
Eventos
7 de Novembro [20h30 - 21h45]
Ajay Kapur and Arne Eigenfeldt - Collaborative Composition for Musical Robots
7 de Novembro [20h30 - 21h45]
Vitor Joaquim and Hugo Holim - Laptop Music and Visuals
8 de Novembro [21h00 - 21h45]
Alexander Carôt, Chris Chafe, Pedro Rebelo - TELECONCERT: Intercontinental Improvised Music Performance
A entrada é livre.
Saber mais em:
http://www.pp.com.pt/article.php?a=830
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